30/03/2007

Actos dos Apostolos

Actos e Epistolas


O autor dirige um relato à um amigo de Deus, onde acentua a Ascensão do Senhor Jesus e a acção do Espírito Santo sobre os apóstolos antes das missa.
Na primeira parte do Cap. 1 A ascensão do Senhor Jesus: os apóstolos, esperavam uma restauração temporal do reino.
O grupo dos (11) mantinha-se junto à Maria mãe de Jesus, ao qual se tinha juntado mais algumas pessoas que abraçaram a fé. De entre estes escolheu-se um para completar o grupo em substituição do lugar que judas deixou.
O dia de Pentecostes que dá o início da missão, uma vez que a acção do Espírito Santo fez com que os presentes recebessem o dom de falar cada um uma língua que cada estrangeiro pudesse escutar a Boa Nova na sua língua de Origem. É a Igreja em movimento.
Pedro à cabeça do grupo dos apóstolos anuncia o Keigma ás multidões: muitos dos presentes, interpelados pela Palavra, reconheceram-se pecadores, abraçaram a fé e proferiram mudar de vida. Começam-se a formar as primeiras comunidades, que vivia unidos em tudo, na oração assim coam partilha dos bens. Surgem assim sinais e prodígios. Os apóstolos são perseguidos, presos, açoitados, assim como as libertações miraculosas. O martírio de Estêvão, um dos sete (7) eleitos mais tarde, os cristãos sã perseguidos com maior fúria, o que dá origem a uma expansão do cristianismo pelo mundo fora, convertendo judeus e gentios: ressaltando o Baptismo do eunuco Etíope. A evangelização aos Samaritanos por Filipe, a conversão de Saulo, que é Paulo cristãos. Contudo que acaba por ser um dos impulsionadores da evangelização nas territórios onde ela perseguia os, também aparecem infiltrados que anunciam que a conversão passa não só pelo baptismo mas pela circuncisão o que veio a provocar cisões no seio dos apóstolos em Jerusalém e em Antioquia. Para resolução destes conflitos surgem os Concílios de Jerusalém que unem os cristãos, dando origem a duas frentes de evangelização. Uma para os judeus tendo à cabeça Pedro e outra para os gentios com Paulo e Barnabé. A expansão do cristianismo deu origem a viagens por terra e por mar, com todos os riscos.
O autor dos Actos relata a prisão de Paulo, como a prisão de Jesus, isto é, com o povo a determinar o fim do apóstolo, como aconteceu com Jesus.

A V parte que narra o fim das missões de S. Paulo, a suas viagens e em particular como é narrado as viagens realizadas até Roma, há um “NÒS” que convida o leitor a participar na viagem pois ela está cheia de muitos permenores em relação aos acntecimentos: como o barco que encalha e começa a afundar lentamente dando a oportunidade aos viagentes de se salvarem, até mesmo aqueles que n~qo sabem nadar.

António Barbosa Rodrigues: aluno nº 110100075.

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